DOSES DE ESPIRITUALIDADE
Maria, Madre di Misericordia, fa' che manteniamo sempre viva la fiducia nel tuo Figlio, nostro Redentore. (San Giovanni Paolo II)
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Segunda parte
Por Pe. Luigi Polvere ICMS (parte II)
Quando encontramos um amor assim, a essa pessoa nós damos a vida custe o que custar porque estamos já convencidos que isso é a única resposta digna diante de um amor tão grande. Mas quem é capaz deste amor?
Só Deus. E então na lista das coisas pelas quais vale a pena sacrificar-nos, em primeiro lugar não pode estar senão Ele: a única fonte de bem e de perdão que nunca se esgota… quantas vezes nos sacrificamos para beber em cisternas rotas, que não podem reter águas (Jer 2,13) trocando o oceano por charcos de água.
Em segundo lugar estão as pessoas começando pelas que estão mais próximo de nós (família, namorada/o, mulher, marido, filhos até chegar às pessoas que encontramos no caminho). Se soubermos dar a Deus o primeiro lugar, com o coração cheio d’Ele, saberemos amar e doar-nos com espírito de sacrifício aos outros… se não, estarás a servir-te das pessoas, a usá-las para o teu próprio interesse… em suma: estarás sempre mais pronto a receber do que a dar. Mas isto é uma grande ilusão. Já aqui nesta terra mas sobretudo no fim da vida, quando vemos tudo mais claro, as coisas que brilham mais serão aquelas que nós fizemos pelos outros.
Em terceiro lugar vêm as coisas: objetos materiais, trabalhos…
Eis a ordem dos nossos sacrifícios: Deus, pessoas, coisas. Quando tiramos Deus do primeiro lugar, caímos na desordem. Começamos a colocar os objetos em primeiro lugar sacrificando toda a nossa vida por eles e depois não somos capazes de um gesto de amor, de um sorriso para aqueles que estão ao nosso lado; ou colocamos naquele lugar as pessoas, sacrificando tudo para possuir a estima dos outros, para preservar o nosso bom nome e não nos apercebemos que basta tão pouco para fazer cair aquela imagem e tomar consciência de ter construído sobre a areia.
Mas na vida de cada dia quais são os sacrifícios para manter esta ordem?
Podemos dizer que os sacrifícios que fazemos em deixar a Deus o primeiro lugar do nosso coração se podem subdividir em duas categorias: uma de prata e outra de ouro.
1. Mortificação dos sentidos: a desordem do pecado tem origem numa coisa muito pequena, aparentemente insignificante: a incapacidade de dominar a nossa curiosidade. Quantos olhares não mortificados nos levam a pecar contra a pureza; quantos juízos nascem de uma coisa que ouvimos; quantas amizades se perdem por uma palavra dita a mais, por uma palavra superficial. Os santos ensinavam que o nosso corpo é como um burro: se quisermos levá-lo onde nós queremos, devemos segurar as rédeas, porque se o deixarmos à rédea solta ele faz o que quer e chegará o momento em que já não o podemos segurar. A nossa felicidade e a nossa liberdade depende disso. Quando me mortifico sou livre, porque sou eu que dirijo a minha vida, mas se aceito cada pequeno prazer, no fim faço-me escravo dos meus instintos. Neste sentido descobrimos que o modo de ser felizes não é máximo prazer e mínimo esforço, mas exatamente o contrário. O caminho da felicidade é feito de pequenas renúncias.. as coisas belas custam muito as medíocres muito pouco.
2. É aquilo que o Anjo disse aos pastorinhos na segunda aparição: “De tudo o que puderdes, oferecei um sacrifício a Deus”. Então trata-se não só de evitar as ocasiões de pecado, que quebram aquela ordem, mas de oferecer espontaneamente qualquer coisa a Deus. Esta é a maneira de mostrar a Deus o nosso amor, de Lhe dizer: “Tu vales mais do que isto a que renuncio”. Estes pequenos atos de generosidade quando oferecidos a Deus, embora pareçam banais, revestem-se de ouro, comovem Deus, e são a maneira mais simples para Lhe abrirmos as portas do nosso coração. Deus entra e faz da nossa vida um instrumento de bem para o mundo. Os pastorinhos salvaram muitas almas deste modo e hoje à distância de cem anos muita gente vem ajoelhar-se junto dos seus túmulos para aprender deles que é este o segredo de uma vida santa.
E nós em que gastamos a vida?
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