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Convidados para uma relação profunda com Deus

Pregação de Pe. Alberto nos retiros das Raparigas

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de Yesenia Francisco

 

No dia 11 de janeiro no retiro das raparigas nós estivemos com o Padre  Alberto e ele estava a explicar-nos e a  falar do texto que nos deu a cada uma de nós, sobre o terceiro  mistério luminoso; este tema reflete  profundamente sobre a importância de uma vida centrada em Cristo, destacando o convite ao seguimento de Jesus e a busca das "coisas do alto", como Paulo ensina. Ele propõe que o verdadeiro cristão é aquele que não se contenta com pouco, mas busca a verdadeira alegria e sentido na vida através da união com Deus.

Na parte  da conversão a ideia do "banquete" é muito significativa. Deus chama-nos para a comunhão com ele, mas muitas vezes estamos ocupados demais para aceitar esse convite. É uma metáfora poderosa sobre como os bens materiais, o orgulho e as preocupações terrenas podem nos afastar de algo infinitamente mais valioso.

Nesta  frase  quais são as desculpas que damos para não atender ao chamado de Deus? Significa que   estamos tão imersos nas demandas do dia a dia que nos esquecemos da nossa alma? Mas na verdade a conversão exige reconhecer a nossa dependência de Deus, deixando de lado a nossa autossuficiência. 

Um dos maiores obstáculos à conversão é a nossa tendência de querer controlar tudo. A verdadeira conversão implica reconhecer a nossa dependência de Deus e abandonar o nosso orgulho. Cada dia nos oferece novas oportunidades de dizer “sim” a Deus. Isso acontece em pequenos gestos: no perdão, na paciência, na caridade com quem está ao nosso redor. Assim, vamos nos tornando cada vez mais semelhantes a Cristo.

O Reino de Deus começa a instaurar-se dentro de nós. Isso ocorre quando permitimos que a graça de Deus transforme o nosso coração e a nossa vida. Esse Reino não é algo apenas futuro ou distante, mas uma realidade que podemos experimentar aqui e agora, por meio da oração, dos sacramentos e de uma vida de amor e serviço.

A parábola do banquete reforça essa ideia: todos somos convidados para uma relação profunda com Deus. Ele dá-nos o Espírito Santo como dom, para que sejamos templos vivos da Sua presença. É um chamado à intimidade com Deus, não apenas como nosso Senhor, mas também como um amigo e esposo da nossa alma.  

A imagem de Jesus como esposo destaca a profundidade do amor que ele tem por nós. Ele deseja ser mais do que nosso Salvador; Ele quer ser nosso companheiro, aquele que partilha connosco cada aspeto da vida. Essa intimidade transforma o nosso coração, levando-nos a viver com mais amor, generosidade e humildade.

 

Significa alinhar a nossa vida com o plano de Deus, buscando fazer a Sua vontade. Isso exige coragem para discernir o que realmente importa e humildade para abandonar os nossos próprios projetos quando eles não correspondem àquilo que Deus quer de nós.  Jesus como o centro da vida enfatiza que não deve ser apenas "algo a mais" em nossas vidas, como um ornamento ou algo complementar. Ele precisa ser o centro, o Rei que governa todas as áreas do nosso ser. Isso nos desafia a rever as nossas prioridades: será que temos colocado Deus no centro das nossas decisões, ou temos confiado mais nas nossas próprias forças e vontades?

Jesus chama-nos para algo maior, para "as coisas do alto". Não é uma busca de ambição terrena, mas uma aspiração espiritual por aquilo que nos aproxima de Deus. É um convite a não nos conformarmos com o que é medíocre ou passageiro, mas a buscarmos a plenitude da vida que só ele pode oferecer.

 

É um chamado à santidade, que não é algo reservado para poucos, mas o destino de todos os que escolhem caminhar com Cristo. O sofrimento e o seguimento de Cristo no texto diz que o caminho para o Reino de Deus nem sempre é fácil. Jesus alerta-nos que segui-lo pode implicar cruzes. Mas, diferentemente de um peso opressor, essas cruzes são meios de purificação e crescimento espiritual. O exemplo de Benedita Bianchi Porro .

Benedita experimentou o sofrimento extremo, paralisia, cegueira, surdez. Mas, em vez de desespero, encontrou esperança em Cristo. A sua vida mostra que, quando unimos as nossas dores às de Jesus, o sofrimento não nos destrói, mas transforma-nos. Isso não significa negar a dor ou fingir que não sofremos, mas abrir o nosso coração para a graça que Deus nos oferece mesmo nos momentos mais difíceis. 

Muitas vezes, acreditamos que precisamos de ser fortes o tempo todo. No entanto, como São Paulo diz: "É na fraqueza que a força de Deus se manifesta." O sofrimento pode ser um momento de abandono completo em Deus, reconhecendo que dependemos totalmente dele. 

Essa dimensão leva-nos a refletir: Como encaro os desafios e sofrimentos da vida? Deixo que Deus me fortaleça ou tento enfrentar tudo sozinho? O significado sobre estas perguntas:

Todos enfrentamos desafios e sofrimentos inevitavelmente, mas como lidamos com isso pode variar muito. Algumas pessoas encontram força em suas próprias habilidades, experiências e conhecimentos, enquanto outras buscam apoio em crenças espirituais, em comunidades, na família, ou nos amigos.  Não precisa ser uma escolha exclusiva. Muitas pessoas descobrem que integrar confiança espiritual e autossuficiência pode proporcionar um caminho mais equilibrado. Ter fé pode ser uma fonte de força enquanto se trabalha ativamente para resolver desafios de maneira prática e pessoal.

 

A reflexão final reforça que o "banquete" é um símbolo de comunhão e que somos chamados a sermos um com Deus. Isso exige disposição para abandonar as nossas resistências e aceitar a vontade de Deus, reconhecendo que ele é a fonte da nossa verdadeira felicidade.

Assim, nos desafia a responder com generosidade ao chamado de Deus, acolhendo Jesus em nossas vidas, vivendo na intimidade com ele e permitindo que Ele transforme o nosso coração. É um convite a uma vida de santidade, amor e comunhão, algo que dá sentido pleno à nossa existência.

 

 

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