DOSES DE ESPIRITUALIDADE
Il Rosario è, da sempre, preghiera della famiglia e per la famiglia. (San Giovanni Paolo II)
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Não quero ser Santa pela metade, escolho tudo
Santa Teresinha nasceu em Alençon (França), no dia 02 de janeiro de 1873; e morreu no dia 30 de setembro de 1897, com apenas 24 anos. Nascida no seio de uma família cristã, temente a Deus. Seus pais (Luís e Zélia) tiveram oito filhos antes da Teresa; quatro morreram com pouca idade, restando em vida as quatro irmãs da santa Teresinha, que também se tornaram religiosas. (Maria, Paulina, Leônia e Celina). Com a autorização do Papa Leão XIII, Teresinha pode entrar no Mosteiro das Carmelitas, em Lisieux, com apenas 15 anos de idade.
À primeira vista, parece que Teresinha foi santa desde a sua infância, porém, sua história revela um caminho de amadurecimento à custa de muitos sofrimentos, como por exemplo: A perda de sua mãe quando tinha 4 anos; a ida de suas irmãs para o Carmelo; por fim, a tuberculose e outros problemas de enfermidade nos seus últimos anos de vida. Tudo isso levou Teresinha a oferecer-se em holocausto à Misericórdia Divina, dia após dia de sua vida, com muita simplicidade e pequenez.
Depois da morte de sua mãe, a menina desenvolveu uma grande sensibilidade e se achava sempre entristecida e abatida, chorava muito. Porém, aos 10 anos, ela teve uma experiência com Nossa Senhora que permaneceu em si toda a vida: “No dia 13 de maio de 1883, festa de Pentecostes, do meu leito, virei meu olhar para a imagem de Maria, e, de repente, a imagem pareceu-me bonita, tão bonita que nunca tinha visto nada semelhante. Seu rosto exalava uma bondade e ternura inefáveis, mas o que calou fundo em minha alma foi o sorriso encantador da Santíssima Virgem. Todas as minhas penas se foram naquele momento, e lágrimas escorreram de meus olhos, de pura alegria. Pensei, a Santíssima Virgem sorriu para mim, foi por causa das orações que eu tive a graça do sorriso da Rainha do Céu.” História de uma alma.
Teresinha também fez uma profunda experiência num Natal, tendo o menino Jesus como interveniente de uma “total conversão”, aos seus 13 anos de idade, Depois disso, aprofundando sempre o seu interior na vida espiritual e a sua sede de Deus recebeu o chamamento para a vida do Carmelo.
Ao entrar no Carmelo, dedicou-se a rezar pela conversão das almas e pelos sacerdotes. Porém, trazia em seu coração o grande desejo de ser missionária, queria anunciar o evangelho aos cinco continentes do mundo. Até que descobriu no amor um caminho de perfeição: “no coração da Igreja, serei o amor. Assim, serei tudo, e nada impossibilitará meu sonho de tornar-se realidade” (História de uma alma). Através do amor, desenvolveu a infância espiritual. Esta consiste na extrema confiança em Deus que é Pai, o que foi consequência para ela, do seu relacionamento com seu pai Luís, pois Ele levou sua filha a olhar a Deus como um pai bondoso, amoroso e misericordioso. Por isso, pôde confiar e se lançar sem reservas nos braços d’Aquele que a leva como um elevador através de sua graça. Esse relacionamento filial gerou um transbordar de caridade, generosidade e gratidão, que desabrochou na vivência com suas irmãs religiosas. Em sua extrema humildade, acreditava que o caminho era ser como criança diante de Deus, assim buscava sempre ser pequena na vida fraterna e amar sem reservas na sua simplicidade, vendo nessa simplicidade inocente, o caminho perfeito. “No crepúsculo desta vida aparecerei diante de vós (Deus) com as mãos vazias” (História de uma alma), ou seja, nem apresentar méritos ou obras, simplesmente confiando no amor gratuito de Deus, que é Pai e nos salva (Cf. 1 Jo 4, 17). Em seu leito de morte, com apenas 24 anos, disse suas últimas palavras: “Oh!…amo-O. Meu Deus eu vos amo”
Adaptado de “História de uma alma” e “Obras Completas de Teresa de Lisieux”
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