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No Silêncio

Retiro Rapazes Quaresma 2025

 

de João Susano

 

Nos dias 29 e 30 de março os rapazes da FCIM estiveram num retiro de silêncio quaresmal. Através do silêncio foi possível desligarmo-nos das coisas do mundo, com vista a ligarmo-nos às coisas do Céu.

O silêncio parece assustador, um vazio, algo que precisa de ser preenchido, principalmente quando estamos com alguém. A relação com Ele pode nascer com um simples silêncio, interior e exterior, diante da Sagrada Eucaristia. Senti que o silêncio exterior ajudou-me a desligar do barulho do mundo, para me focar no que importa. Mas se desligar do ruído exterior foi um desafio, mais difícil ainda foi alcançar o verdadeiro silêncio interior. No meio de tanto ruído, lamúrias e preocupações, parece que a alma nunca está em paz, a não ser numa entrega a Jesus. Como diz a Escritura: "É necessário que Ele cresça e que eu diminua" (João 3:30). No decorrer do retiro, para além das santas missas e da via-sacra, tivemos várias meditações que me impactaram, de uma maneira ou de outra. Vou focar-me em dois tópicos que me tocaram de forma especial: estilos de vida, e o amor no dia a dia.

Um cristão não vive para o mundo, pois está só de passagem. Deste modo, a minha vida deve estar orientada não para as coisas passageiras, mas para a eternidade em Jesus Cristo. A escolha dos nossos dias parece ser entre ter um estilo de vida virado para o eu, intrínseco ao pecado, ou uma vida de negação de si mesmo, com vista a algo mais. Como disse o Papa Bento XVI: “O mundo oferece-vos conforto. Mas não fostes feitos para o conforto, fostes feitos para a grandeza.” Até o mundo nos critica quando pecamos, pois sabe que deveríamos ser mais como Cristo e menos como ele próprio.

Se Deus é amor, então o amor deve ser a medida de tudo o que fazemos. Como escreveu Santa Teresa de Ávila, “O Senhor não olha tanto a grandeza das nossas obras, mas o amor com que são feitas". Marcaram-me as meditações sobre como amar no quotidiano. Muitas vezes as nossas responsabilidades e deveres parecem só tarefas com pouco sentido. Descobri que cada dia traz inúmeras oportunidades de servir e de amar os outros. É uma forma simples de louvá-Lo constantemente e de impactar as pessoas com quem nos cruzamos. Deste modo, lembrei-me desta passagem: “E se alguém te forçar a acompanhá-lo durante uma milha, acompanha-o durante duas” (Mateus 5:41).

Este retiro levou-me a refletir sobre estas perspetivas, que inevitavelmente se ligam ao mistério pascal de Cristo. Estou grato à FCIM por esta experiência, e espero que faça crescer frutos em mim. Quero concluir com um cântico que me acompanhou durante o retiro:

 

                Senhor Jesus, Tu és luz do mundo

                Dissipa as trevas que me querem falar

                Senhor Jesus, és luz da minha alma

                Saiba eu acolher o Teu amor

 

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